Vivo para descobrir de tudo
Das cores às flores de lápis
Da música ao silêncio das frases
E para descobrir o mundo
Para descobrir e ser, ser vivo
Descobrir então a vida
O mistério maior
A dúvida
E não entendem
Que sou eu, solúvel
Uma verdadeira metamorfose
Em busca da contradição
E de não saber
Não entendem
Pois têm medo eles
Do que é novo
Do que não existe
Eles vivem do medo
O medo da imaginação
E buscam em mim a resposta
Que não existe na vida: resposta.
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